A Historia da Sociologia, registra com uma capacidade científica invejável, que a união da FAMÍLIA é o ponto básico para o engrandecimento, o progresso e o desenvolvimento de cada um de seus membros e, ao mesmo tempo, de todos os seus integrantes.
As discórdias eventuais e o acirramento de alguns, pelo interesse puramente pessoal, sempre traduz uma fraqueza de espirito. Contudo, se depois de conversas e acertos, cedendo-se de um lado, aceitando-se algum egoísmo enorme de outros, controlado pelo bom senso ou em nome da unidade familiar, qualifica mais um acordo.
Sim, as famílias que se pautam por acordos realmente cumpridos, são a corrente mais forte que a Sociedade conhece.
(...)
O texto acima transcrito, foi achado em uma de tantas arrumações que ja fiz em meu quarto. É um trecho de uma carta que me tinha como destinatário e que foi deixada pela fresta da porta. Foi escrita por meu pai em 04 de janeiro de 2002, depois de uma discussão infantil que tive com meus pais.
Retrata o poder que tem uma família uníssona, presente, participativa e, principalmente, que se preocupa com a formação de caráter de seus integrantes. Sou grato pelos puxões de orelha, pelas abdicações que me foram conferidas, pelos carões, pelos castigos. Minha base familiar é muito forte e direciona as minhas decisões.
Assim, venho pautando minha vida na educação que me foi dada, fortificada nas conversas na mesa do almoço, no balanço diário a noite com a familía, nas trocas de experiência e no AMOR, que nunca me foi negado.
O acordo, não só familiar, é sempre a melhor saída.
As discórdias eventuais e o acirramento de alguns, pelo interesse puramente pessoal, sempre traduz uma fraqueza de espirito. Contudo, se depois de conversas e acertos, cedendo-se de um lado, aceitando-se algum egoísmo enorme de outros, controlado pelo bom senso ou em nome da unidade familiar, qualifica mais um acordo.
Sim, as famílias que se pautam por acordos realmente cumpridos, são a corrente mais forte que a Sociedade conhece.
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O texto acima transcrito, foi achado em uma de tantas arrumações que ja fiz em meu quarto. É um trecho de uma carta que me tinha como destinatário e que foi deixada pela fresta da porta. Foi escrita por meu pai em 04 de janeiro de 2002, depois de uma discussão infantil que tive com meus pais.
Retrata o poder que tem uma família uníssona, presente, participativa e, principalmente, que se preocupa com a formação de caráter de seus integrantes. Sou grato pelos puxões de orelha, pelas abdicações que me foram conferidas, pelos carões, pelos castigos. Minha base familiar é muito forte e direciona as minhas decisões.
Assim, venho pautando minha vida na educação que me foi dada, fortificada nas conversas na mesa do almoço, no balanço diário a noite com a familía, nas trocas de experiência e no AMOR, que nunca me foi negado.
O acordo, não só familiar, é sempre a melhor saída.